Labutando na primavera
Ergue a manhã sedenta de orifícios
Nos vícios da vida, a recompensa é chegada.
Na madrugada, lá o tempo,
O sentimento frio na marmita ao meio dia.
A chuva que se espera,
E, ninguém lembra de agradecer a Deus,
Dos passos seus, que madrugada e produz.
Na luz de Deus, a vinha plantada,
Produz do fruto a alegria, e o simbolismo do Cristo.
Por isso, que agora, semeia o trigo,
Amigo do pão,
Que se parte na comunhão.
Mas, ao sair do templo,
O pensamento se faz outro.
Ricos e pobres que comiam no mesmo prato do mesmo Pão,
São vítimas do acaso e da desunião.
O tempo é assim, e ao homem do campo,
Agradeço sua labuta diária,
E, na melodia necessária dessa poesia.
Agradeço seu desempenho, nesse meu mundinho pequeno.
Aos agricultores do meu país!!!!