A MÃO DA BRUXA
De repente,
a mão da Bruxa
exalou a essência
do seu perfume.
Na cor das unhas
que arranhou.
A bela,
a vela
violeta.
Perfumada,
mas já roxa,
exalada,
e apagada.
Nem acendeu!
Regina Zamora
De repente,
a mão da Bruxa
exalou a essência
do seu perfume.
Na cor das unhas
que arranhou.
A bela,
a vela
violeta.
Perfumada,
mas já roxa,
exalada,
e apagada.
Nem acendeu!
Regina Zamora