Do ventre da madrugada
renasço,
ao silencio da imortalidade
inconfundivel
minha causa é festa
minhas dores,  melodias,
minha mente não mente
não sou um grão de areia ainda,
sou talvez uma  quimera infinda
da cor do albatroz em revoada

sou paixão pela vida a cada hora
sou esperança  dentro e fora,
sou meio dia , meio sol,
sou meio noite lua em prol,
sou  tanto ousada
e temerosa
meio varanda 
meio terraço,
e com a digital nas mãos
os olhos na dimensão
e muita fé no coração,
do ventre da madrugada renasço...



olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 10/04/2013
Código do texto: T4232966
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