O Silêncio da Alma
O silêncio da alma veio falar comigo, Disse-me que quer ser meu amigo.
Contou-me segredos sagrados, não há palavras para os expressar,
Mesmo que os quisesse contar.
E se contasse ninguém ia acreditar.
Desacreditados, desvirtuados, às trevas da incompreensão jogados.
Ia-me sentir tão culpada, o maior pecado, ter contado.
Não é desculpa, é fugir à culpa.
É sair de cena , para não deixar esta alma grande virar pequena.
É perceber que o mundo lá fora vive outra hora.
A tendência é desobediência.
Desobedecer, desobedecer.
Se sóbrio não for capaz, beber, Beber!
Se a vós interior mandar parar,
encham-na de qualquer coisa para a silenciar.
Que a faça dormir.
Que não a deixe sentir a má influência que dita a tendência.
Lita Moniz
O silêncio da alma veio falar comigo, Disse-me que quer ser meu amigo.
Contou-me segredos sagrados, não há palavras para os expressar,
Mesmo que os quisesse contar.
E se contasse ninguém ia acreditar.
Desacreditados, desvirtuados, às trevas da incompreensão jogados.
Ia-me sentir tão culpada, o maior pecado, ter contado.
Não é desculpa, é fugir à culpa.
É sair de cena , para não deixar esta alma grande virar pequena.
É perceber que o mundo lá fora vive outra hora.
A tendência é desobediência.
Desobedecer, desobedecer.
Se sóbrio não for capaz, beber, Beber!
Se a vós interior mandar parar,
encham-na de qualquer coisa para a silenciar.
Que a faça dormir.
Que não a deixe sentir a má influência que dita a tendência.
Lita Moniz