Banalidade viva
O mundo oferece coisas banais
Para nós, mortais
Com intuito de sangrar a ferida
E acabar com a paz
O ter prevalece o ser
O que é o outro?
O que é o ser?
Quem sou eu?
Para que importa a vida?
Cultivar trilhas verdes artificiais
Que no fim, será capim
Não há como fugir
Quando o vale encher de praga
Não terá espécie que o livre
Restará apenas crença e cultivo
Da fé e do amor
--------
Eu fiz essa poesia após pensar em tudo que a vida tem oferecido ao ser humano... Ano que vem presto vestibular, apesar de não concordar com tudo isso... infelizmente o farei, mas dentro do meu tempo. A diferença, é que a vida, quem faz é o ser o humano, mas o viver depende de cada um, acatar ou não as regras da sociedade. Pensando na inutilidade de competição que os vestibulares nos induzem, a pressão da profissão a ser exercida - afinal deve ser aquela muito bem remunerada, a despreocupação com a felicidade, o estado de espírito... Esse é o motivo X dessa poesia. Sem dinheiro não somos nada, mas com dinheiro não somos tudo.