Banalidade viva

O mundo oferece coisas banais

Para nós, mortais

Com intuito de sangrar a ferida

E acabar com a paz

O ter prevalece o ser

O que é o outro?

O que é o ser?

Quem sou eu?

Para que importa a vida?

Cultivar trilhas verdes artificiais

Que no fim, será capim

Não há como fugir

Quando o vale encher de praga

Não terá espécie que o livre

Restará apenas crença e cultivo

Da fé e do amor

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Eu fiz essa poesia após pensar em tudo que a vida tem oferecido ao ser humano... Ano que vem presto vestibular, apesar de não concordar com tudo isso... infelizmente o farei, mas dentro do meu tempo. A diferença, é que a vida, quem faz é o ser o humano, mas o viver depende de cada um, acatar ou não as regras da sociedade. Pensando na inutilidade de competição que os vestibulares nos induzem, a pressão da profissão a ser exercida - afinal deve ser aquela muito bem remunerada, a despreocupação com a felicidade, o estado de espírito... Esse é o motivo X dessa poesia. Sem dinheiro não somos nada, mas com dinheiro não somos tudo.