A justiça e a Violência
Caros leitores analisem...
No que vou explicitar!
Como é nosso sistema,
Dos nossos homens a julgar!
Com leis já ultrapassadas,
Quase já aposentadas,
Mas continuam a vogar.
Priscila uma estudante,
Uma garota mimosa...
Uma tragédia sofreu!
Por uma mão criminosa,
Uma bala assassina,
Feriu a linda menina,
Ô violência imperiosa!
A mesma justiça é cega...
È um dito popular!
Mas é a pura verdade,
Pois não ver quem vai julgar!
Deus ver a causa e o efeito...
O homem julga o sujeito!
Pelo que houve falar.
Quanto aos nossos juízes,
Culpa os mesmo não tem,
Fazem as vazes de Pilatos...
Julga a pedido de alguém!
Tem testemunha que prova,
Jurados votam e aprovam,
E a sentença se mantém.
O dinheiro é a balança!
Que prova quem é culpado...
Se o réu tiver dinheiro!
Pode não ser condenado,
Os advogados choram...
Aos jurados eles imploram,
Mas todos são amparados.
A justiça só lenta...
Para julgar os coitados!
Que por muito tempo ficam,
Em celas, trancafiados,
Justiça não tem pra pobre!
Somente pra classe nobre,
Se precisar ser julgados,
Não existe preso rico,
Que não seja absolvido,
Mesmo assim quando acontece!
É lá um caso perdido...
Tem dinheiro e proteção,
Se for preso é na mansão,
Com direito garantido.
Mas a justiça de Deus!
Não julga só excluído...
Julga ricos de gravatas,
Julga o pobre e os bandidos,
Deus julga sem honorários...
Sem comissão sem salários!
Todos são por Deus ouvido.
Está escrito na Bíblia,
Não julgas o teu irmão!
Não conhecem a história...
Nem do começo a questão,
Deus sabe do teu passado passado...
De quando fomos gerados!
Justiça não faz com as mãos.
//Anízio, 01/05/2006
http://www.recantodasletras.com.br/autores/aniziosantos
az-anizao@hotmail.com
anizio-santos@ig.com.br
Caros leitores analisem...
No que vou explicitar!
Como é nosso sistema,
Dos nossos homens a julgar!
Com leis já ultrapassadas,
Quase já aposentadas,
Mas continuam a vogar.
Priscila uma estudante,
Uma garota mimosa...
Uma tragédia sofreu!
Por uma mão criminosa,
Uma bala assassina,
Feriu a linda menina,
Ô violência imperiosa!
A mesma justiça é cega...
È um dito popular!
Mas é a pura verdade,
Pois não ver quem vai julgar!
Deus ver a causa e o efeito...
O homem julga o sujeito!
Pelo que houve falar.
Quanto aos nossos juízes,
Culpa os mesmo não tem,
Fazem as vazes de Pilatos...
Julga a pedido de alguém!
Tem testemunha que prova,
Jurados votam e aprovam,
E a sentença se mantém.
O dinheiro é a balança!
Que prova quem é culpado...
Se o réu tiver dinheiro!
Pode não ser condenado,
Os advogados choram...
Aos jurados eles imploram,
Mas todos são amparados.
A justiça só lenta...
Para julgar os coitados!
Que por muito tempo ficam,
Em celas, trancafiados,
Justiça não tem pra pobre!
Somente pra classe nobre,
Se precisar ser julgados,
Não existe preso rico,
Que não seja absolvido,
Mesmo assim quando acontece!
É lá um caso perdido...
Tem dinheiro e proteção,
Se for preso é na mansão,
Com direito garantido.
Mas a justiça de Deus!
Não julga só excluído...
Julga ricos de gravatas,
Julga o pobre e os bandidos,
Deus julga sem honorários...
Sem comissão sem salários!
Todos são por Deus ouvido.
Está escrito na Bíblia,
Não julgas o teu irmão!
Não conhecem a história...
Nem do começo a questão,
Deus sabe do teu passado passado...
De quando fomos gerados!
Justiça não faz com as mãos.
//Anízio, 01/05/2006
http://www.recantodasletras.com.br/autores/aniziosantos
az-anizao@hotmail.com
anizio-santos@ig.com.br