Um bloco chamado Vida

Com marchinhas alegres

Lembrando dos carnavais boêmios

Algumas letras satíricas

Um caneco de chope em mãos

Camuflando dentro do corpo

A amargura das dificuldades

E expelindo num sorriso

Toda farsa de poeta

A cabeça no passado

Escrevendo o presente momento

Vendo passar o bloco da vida

Cantando e dançando

As palavras são abre-alas

Para a porta-estandarte dor

Sambar frente a nós

Junto com o mestre-sala tempo