Mãe Natureza
Hoje voltei no tempo.
No tempo do faz-de-conta.
Onde brincava de viver.
Viver a primavera
Canções a cantarolar
Sorrir com o infinito
Olhar as cachoeiras
Sentir a brisa do mar
A juventude me fascinava
Era a beleza da menina,
Botão em flor desabrochando.
Os desejos incontidos
Guardados em papéis de lembranças
Do tempo que era criança
E brincava de ser mulher.
Mas o tempo nos rouba o faz -de –conta,
Mostrando o que era fantasia,
Em doses de pequenas magias,
De desejos e alegrias
Em um corpo de mulher.
A reforma é tão perfeita
Que a mãe natureza
Deixa sempre uma semente de menina,
Na perfeição da mulher.
E para completar os sonhos
Entra o homem em parceria,
Trazendo a alegria
De fazer com maestria
A junção que o amor faria
Na reprodução da mulher.
Lina Seabra
ASL
04/11/2008
Hoje voltei no tempo.
No tempo do faz-de-conta.
Onde brincava de viver.
Viver a primavera
Canções a cantarolar
Sorrir com o infinito
Olhar as cachoeiras
Sentir a brisa do mar
A juventude me fascinava
Era a beleza da menina,
Botão em flor desabrochando.
Os desejos incontidos
Guardados em papéis de lembranças
Do tempo que era criança
E brincava de ser mulher.
Mas o tempo nos rouba o faz -de –conta,
Mostrando o que era fantasia,
Em doses de pequenas magias,
De desejos e alegrias
Em um corpo de mulher.
A reforma é tão perfeita
Que a mãe natureza
Deixa sempre uma semente de menina,
Na perfeição da mulher.
E para completar os sonhos
Entra o homem em parceria,
Trazendo a alegria
De fazer com maestria
A junção que o amor faria
Na reprodução da mulher.
Lina Seabra
ASL
04/11/2008