nas torres do tempo
luz, água,
cada dia  de ansiedade
uma morte entre  tantas
só mais uma,
realidade triste
triste historias
desabamentos..
cada dia nos devora o mundo
estamos longe da purificação
ilusões , supiros, um vento alado
um cochilo estridente na rede
orelhas empinadas , afinadas , dipostas,
tempetades...
cubos de gelos esverdeados
na garrafa pety
o sol  sobre o cerrado de tantos olhos
um respirar junto
cada dia , um novo decidir
tantas portas no palacio
e vaias na estradas,
a dor as vezes corrompe ,
um galo na cabeça cresce,
enquanto  os olhos correm
um canteiro de onze horas,
e o azul tão azul ofusca a vista
e todos os dias as plantas crescem
e já é outra semana na varanda...



olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 03/01/2013
Código do texto: T4066354
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