Avenidas
Entre as avenidas,
Correm os meus passos.
Entre umas e outras,
Vem a calmaria.
Por mais distante que seja,
Tento não me abalar.
Talvez o amor se escondeu,
Entre as multidões.
Ainda há esperança,
Neste meu despojar.
Lagrimas que sufocam,
Os meus olhos atentos.