LONGEVO
ao amigo poeta, compositor e musicista, João Batista Mendes no centenário de vida, consagro.
se repensarmos reeditar 'o novo'
virá dum indiviso centenário.
consuetudinário, inclusive,
com denotada razão quântica.
gente dum olhar abrangedor
de toda e qualquer semântica.
seu verso permite que admiremos
sob o som de 'Clair de Lune'
o passear da sua menininha
de vestidinho lilás.
longevo com poder de síntese
que perpassa a sabedoria comum.
'quão bela é a loucura poética'
agora observa 'O aquilo' um perigo,
é fera saída do seu imaginário
fértil e com todos os artifícios.
o elo eril acorrentando segredos
escondidos neste tempo primaveril,
mas que; quiçá florirá amanhã no jardim,
astros, tantos, no azular do firmamento,
em profusão de cores cambiantes, fragrâncias
irradiados pelo brilhar do sol intenso.
assim te sei em poesia
assim te vejo.
assim te penso.
assim eu canto.
nada por acaso; apenas a magia
da primavera, e seus encantos.
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