NÃO SAI COELHO DAQUELE MATO
A noite chegou mansinha,
Com uma melodia agradável,
Alguns pássaros silenciaram,
No lago o sapo canta incansável.
A cobra dormiu durante o dia,
Agora segue a procura da caça,
A coruja pia e suspira,
Notívaga, cheia de graça.
O vento traz um cheiro de mato,
Depois vem com cheiro de flor,
Tenta fazer muito agrado
Alimenta o sonho de amor.
Mas aquele trovador muito prosa,
Que mora lá em outras campinas,
Só sabe bem me provocar,
Trovando para outras meninas.
Depois faz seus galanteios,
E diz ser tão apaixonado,
Ilude-me mais um ano e meio,
Mas sei, que coelho não sai daquele mato.
A noite chegou mansinha,
Com uma melodia agradável,
Alguns pássaros silenciaram,
No lago o sapo canta incansável.
A cobra dormiu durante o dia,
Agora segue a procura da caça,
A coruja pia e suspira,
Notívaga, cheia de graça.
O vento traz um cheiro de mato,
Depois vem com cheiro de flor,
Tenta fazer muito agrado
Alimenta o sonho de amor.
Mas aquele trovador muito prosa,
Que mora lá em outras campinas,
Só sabe bem me provocar,
Trovando para outras meninas.
Depois faz seus galanteios,
E diz ser tão apaixonado,
Ilude-me mais um ano e meio,
Mas sei, que coelho não sai daquele mato.