A Essência do Mal
No contexto o mal,
Necessariamente, quer ser esse mal.
Construir a dor, difundir a falta de esperança.
Quer construir o reino da deselegância.
Cultuar a morte é o apogeu da essência.
Mas no mar das idas e vindas,
Entre a luz e as trevas,
Embora o rebento tenha em suas veias,
O anti cristo;
Embora a saída seja perdida.
No pulsar vivo do âmago,
Entre o real e o imaginário,
Vale verbar, que esse mal é a inevolução da ação.
Não há essência maligna,
Mas falta de evolução,
Pois que nós em alma somos o amor.
Antes de chorar,
Antes de viabillizar a dor,
Sangrar e até morrer...
Somos a vida.
A eternidade que nos espreita,
O paraíso que nos aceita,
O destino que nos professa...
NUnca vai estar definido nas coisas que procuramos.
Há solidão pela necessidade de algo;
Há saudade pela falta do que se viveu.
Morrer, não é a saída,
Não é a garantia de fuga,
Mas o silêncio de um mar que não conhecemos.
Diante de tudo que nos pregam;
diante de tudo que nos dizem;
Diante de todas as leis...
Só o amor há de salvar o mundo.
É tão obvio,
Que o será aponta para o medo;
È tão certo,
Que procuramos acertar nos erros.
Tão vil, que acreditamos nas nossas fraquezas,
Permitindo que a luz seja menos que o ouro;
Que o homem seja visto como um ser nocivo;
Que a flor inventada brilhe mais do que a luz.
Quando a diferença está nas atitudes do coração.
Homem, mulher, criança é tudo esperança,
Desse planeta chamado terra.