CONSUETUDINÁRIO
A resposta é o silêncio
O brado embargado nas águas revoltas
E preso
No soluço estrangulado das geleiras
E no meu corpo as artérias e veias
No gargalo o estampido
De palavras meias
A resposta é o tumular silêncio
Da verve do verme
O ar distante e vário
O lodo no lado petrificado
O álibi do inóspito
E do consuetudinário
O óbito.
___________
Constituído de especial significado poético, peço venia ao nobre colega Maurílio Gabaldi Lopes para dar ao comentário dele formato e espaço adequados.
A vastidão do vago,
o oco,
o nulo,
o estio,
a alma calma...
A resposta é o silêncio
O brado embargado nas águas revoltas
E preso
No soluço estrangulado das geleiras
E no meu corpo as artérias e veias
No gargalo o estampido
De palavras meias
A resposta é o tumular silêncio
Da verve do verme
O ar distante e vário
O lodo no lado petrificado
O álibi do inóspito
E do consuetudinário
O óbito.
___________
Constituído de especial significado poético, peço venia ao nobre colega Maurílio Gabaldi Lopes para dar ao comentário dele formato e espaço adequados.
A vastidão do vago,
o oco,
o nulo,
o estio,
a alma calma...