REBANHO DE OVELHAS
Quem escreve só vê os poemas como um
rebanho de ovelhas.
Necessário alguém que tenha outra visão
outra sensibilidade, uma outra interpretação da
sensibilidade da outra pessoa.
Dois olhos abrangem o horizonte de uma forma
outros vislumbram-no sob matizes diferentes.
O poema é um pedaço de cada um, nasce no
redemoinho da germinação intrínseca como podemos
comparar com a ruminação dos bois, dos cabritos que
ajuntam ervas sem mastigá-las e depois as ruminam
essência do alimento.
O poeta é da mesma forma.
Recolhe lágrimas, sorrisos, solidões, silêncios, o verde
e o azul do mar, os gestos das pessoas, irritados ou alegres
e assim, diariamente, após absorver toda essa imagem
joga no papel.
O poeta é um ruminador da natureza e do ser humano.
Quem escreve só vê os poemas como um
rebanho de ovelhas.
Necessário alguém que tenha outra visão
outra sensibilidade, uma outra interpretação da
sensibilidade da outra pessoa.
Dois olhos abrangem o horizonte de uma forma
outros vislumbram-no sob matizes diferentes.
O poema é um pedaço de cada um, nasce no
redemoinho da germinação intrínseca como podemos
comparar com a ruminação dos bois, dos cabritos que
ajuntam ervas sem mastigá-las e depois as ruminam
essência do alimento.
O poeta é da mesma forma.
Recolhe lágrimas, sorrisos, solidões, silêncios, o verde
e o azul do mar, os gestos das pessoas, irritados ou alegres
e assim, diariamente, após absorver toda essa imagem
joga no papel.
O poeta é um ruminador da natureza e do ser humano.