Eco para a poesia Cárcere de - Luciana Rodrigues
Resposta que muito me deixou feliz. Não só pela beleza mas pela consciência e verdade com que foi escrito.
Eco nº 01 - Cárcere
Haverá entre as travas, sorriso ?
Ou mero ricto, um esgar?
De quem tem na vida um pesar,
E vive a morte, de sobreaviso.
Que mazelas, que segredos,
Escondem seus rostos sombrios?
De olhar mordaz (ou vazio?)
De quem fez de si, seu degredo.
Que dirás do cenário, é o justo?
Será mesmo justiça o julgamento?
“Dura Lex, sed lex”: A que custo?
O das almas que vagam no tormento,
De pagar sob a égide do injusto
Sem alçar redenção... ou lamento.
Luciana Rodrigues
Resposta que muito me deixou feliz. Não só pela beleza mas pela consciência e verdade com que foi escrito.
Eco nº 01 - Cárcere
Haverá entre as travas, sorriso ?
Ou mero ricto, um esgar?
De quem tem na vida um pesar,
E vive a morte, de sobreaviso.
Que mazelas, que segredos,
Escondem seus rostos sombrios?
De olhar mordaz (ou vazio?)
De quem fez de si, seu degredo.
Que dirás do cenário, é o justo?
Será mesmo justiça o julgamento?
“Dura Lex, sed lex”: A que custo?
O das almas que vagam no tormento,
De pagar sob a égide do injusto
Sem alçar redenção... ou lamento.
Luciana Rodrigues