CHUTANDO O SOM DO VENTO
Billy Brasil – 05-07-2012 – 22,43 hs – quinta.- *PERUIBE - SP
Uma delicia, quando você puto da vida, literalmente chuta a balde.
A impressão que fica é que toda a carga recebida sai pelos ombros.
E acha o instrumento musical perdido no rescaldo, e nos escombros.
Certo ou errado, fazemos certo antes que o inimigo arrase.
Adorável ver estampado a surpresa, generalizada no rosto de todos.
Olhos marotos que demoram a acreditar em cenas insanas e místicas.
Nem precisamos de colírio e óculos escuros... Como dizia Raul - Tolos.
Seria como tocar clássicos de Mozart, e Bethoveen em notas semínimas.
Chutar o som do vento, pra chatear e, maravilhar-se com gol contra no futebol.
Ou talvez um xeque esperto, por descuido, comum e imbecil no xadrez.
Talvez doido mesmo, seria esquecer a seriedade a gravata, e...
espreguiçar-se sem pensar nos problemas numa manhã de sol.
Uma coisa não me sai da cabeça, desacreditar em tudo que fez.
Quero sentir-me com a alma lavada, como quando criança,
Pois é com certeza fazia um tempão que não me sentia assim.
Culpa do tempo, só porque a situação fugia do controle.
Preciso voltar a tocar minha guitarra, preciso do rock and roll.
Sair dessa tristeza, dessa melancolia, comprar outro microfone.
Botar a boca no mundo, invadir a cidade com meus gritos.
Encher minha cabeça de boas idéias, esquecer todos meus grilos.
Como diz a Paula Toller, (linda ela) fazer amor de madrugada.
Ser uma criatura mais leve, ser uma criatura desencucada.
Cacete, tem tanta coisa que ainda posso e devo fazer.
Não vou ficar nessa, porque fiz, porque não, tenho que merecer.
A vida passa, já estou com. não importa, vou torcer por você.
Ser outro cara, ter outra filosofia, adorar a natureza, ter sintonia.
Sintonia da alegria.
Dar adeus ao mau humor, adeus a azia.
Pra ser bem vinda a Maresia.
Billy Brasil – 05-07-2012 – 22,43 hs – quinta.- *PERUIBE - SP
Uma delicia, quando você puto da vida, literalmente chuta a balde.
A impressão que fica é que toda a carga recebida sai pelos ombros.
E acha o instrumento musical perdido no rescaldo, e nos escombros.
Certo ou errado, fazemos certo antes que o inimigo arrase.
Adorável ver estampado a surpresa, generalizada no rosto de todos.
Olhos marotos que demoram a acreditar em cenas insanas e místicas.
Nem precisamos de colírio e óculos escuros... Como dizia Raul - Tolos.
Seria como tocar clássicos de Mozart, e Bethoveen em notas semínimas.
Chutar o som do vento, pra chatear e, maravilhar-se com gol contra no futebol.
Ou talvez um xeque esperto, por descuido, comum e imbecil no xadrez.
Talvez doido mesmo, seria esquecer a seriedade a gravata, e...
espreguiçar-se sem pensar nos problemas numa manhã de sol.
Uma coisa não me sai da cabeça, desacreditar em tudo que fez.
Quero sentir-me com a alma lavada, como quando criança,
Pois é com certeza fazia um tempão que não me sentia assim.
Culpa do tempo, só porque a situação fugia do controle.
Preciso voltar a tocar minha guitarra, preciso do rock and roll.
Sair dessa tristeza, dessa melancolia, comprar outro microfone.
Botar a boca no mundo, invadir a cidade com meus gritos.
Encher minha cabeça de boas idéias, esquecer todos meus grilos.
Como diz a Paula Toller, (linda ela) fazer amor de madrugada.
Ser uma criatura mais leve, ser uma criatura desencucada.
Cacete, tem tanta coisa que ainda posso e devo fazer.
Não vou ficar nessa, porque fiz, porque não, tenho que merecer.
A vida passa, já estou com. não importa, vou torcer por você.
Ser outro cara, ter outra filosofia, adorar a natureza, ter sintonia.
Sintonia da alegria.
Dar adeus ao mau humor, adeus a azia.
Pra ser bem vinda a Maresia.