Biopoética

“Escrever é uma forma de deixar a nossa alma preservada nas palavras,no corpo de cada livro, fazendo parte da mente das pessoas que nos lêem. ” – Rosa Maria Soares.

E a partir disso clonamos, criamos e recriamos. A Arte da viajosidade conVersou, Vidraguou e esboçou uma biopoética.

Biopoética

Sou um produto

(in)acabado(?)

do pensamento Bio.po.ético

Um organismo transgênico clonado

(re)criado de cadeias de DNARTE

Feito de gens letras-sílabas-palavras-sons-imagens-ideias-sentimentos

Em combinações infinitas dos experimentos de artistas-cientistas

Um organismo vivo de MelodImagIdeia

(re)combinado de moléculas de DNARTE

Falando emsimesmado em Bio.po.ética

Que outro e o mesmo é o ser clonado

Somos todos clones do mesmo código-mãe-alfabeta

Somos todos originais de infinitas sutis mutações infinita.mente sutis

Modificados pelas mutações ambientais-con.textuais

Modificados pelas mutações

[Es

tru

tu

rais]

(In)ternas

Que nos fazem cópias originais de nós mesmos

Fruto da perícia de poetas-cientistas

(aqueles que fazem DNARTE novo de DNARTE milenar

vindo das civilizações perdidas, das bordas do universo e dos espíritos superiores)

Me chamo a mim mesmo de artista

Fazendo do meu corpo minha arte

Sendo parte do todo faço parte

(transcodificação-DNARTE)

De mim mesmo e de tudo sendo nada

mais que uma cadeia de letras biopoeticamente modificadas

Biopoética II

Sou outro produto

[(in)acabado(?!), talvez, talvez...]

do pensamento Bio.po.ético

Outro organismo transgênico clonado de

um organismo vivo de MelodImagIdeia

(re)criado de cadeias (re)combinadas de DNARTE

feitas de gens letras-sílabas-palavras-sons-imagens-ideias-sentimentos

em combinações infinitas dos experimentos de artistas-cientistas

falando emsimesmado em Bio[pó]ética

que outro e o mesmo é o ser clonado

Sou também clone do mesmo código-mãe-alfabeta

Ainda assim original de infinitas.sutis mutações infinita.mentes.sutis

[Independente do que sou dependo de onde estou (em relações)] sutis(ounão)

Modificado pelas mutações ambientais-con.textuais

pelas mutações

[Es-tru

tu-rais]

E{x[In(ternas)]}

mutações

Que nos fazem cópias modificadas de nós mesmos sem nossa própria permissão dada pelos outros

Resultado desencravado da alma de poetas-cientistas

(aqueles que fazem DNARTE milenar de DNARTE novo

gravado nas civilizações achadas em círculos inferiores dos infernos de outras dimensões)

Me chamo a mim mesmo de artista fazendo do meu corpo minha arte

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - desfazendo-me do corpo de um a(u/r)tista

Sendo parte deste todo faço parte

(metatranscodificação-DNARTE)

De mim mesmo e de tudo sendo nada

mais

que uma cadeia de letras biopoeticamente modificadas em eterna muta.a.a.ação

Dija Darkdija

P.S.: Muitos agradecimentos a Carmen Silva Presotto, cabeça (muito pensante) do Vidráguas. Esses saíram de um pensamento biopoético, pensado, refletido, argumentado e saído de uma ótima discussão com ela. Está sendo um aprendizado ótimo em vários sentidos. E que venha mais DNARTE e mais biopoética por aí!

Dija Darkdija
Enviado por Dija Darkdija em 01/07/2012
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