CONFISSÃO ! ( II )

É muito triste mas é verdade.

O que hoje vou confessar,

Quando alguém me faz um mal,

Nem para o retrato desta pessoa

[Meus olhos querem olhar.

Quando alguém me faz um mal,

Claro, eu logo vou perdoar,

Mas não consigo conviver.

Com quem só sabe odiar.

Fugir da aparência do mal,

É a nossa obrigação.

Por isso eu sempre evito,

Até ter recordação.

Esta pessoa para mim morre,

Não sei se é certo ou errado,

Mas eu sei que sou assim,

Assim me sinto honrado.

Quando alguém me faz um mal,

Ah, se eu pudesse evitaria,

Aproximação com este alguém,

Do contrário me constrangeria.

Para mim, tudo passou (...)

Mas eu rejeito o pecado.

Por isso quero ser fiel,

Aos princípios do Deus amado.