Sem Título
Remei por não saber nadar
perdi tudo o que era mais belo
Achei que linda era a superfície do mar
sem saber do seu universo paralelo
Me contentei com o visível
e não quis saber de mais nada
Sem saber que o impossível
não passava de uma palavra
Me submeti a limites
que nem mesmo eu os impunha
Aceitei palpites
de uma falsa testemunha
Mas aprendi que o certo
nem sempre nos convém
E que quem esta por perto
tampouco te quer bem