nem lendas
nem folclores
talvez um cantar de pássaro,
num despejar
mágico de poemas,
o céu cresce,
beleza essencial aos olhos...
 Deus realista
definido
próprio autor
da pintura,
infinita possibilidade...
me traz  (alma versos)
modificações
corpo poema
artesã desgastada
em traduções de dias
dores, dúvidas, esperanças...
afinal cada minuto é
novo combate,
poemas de fato
gastam...
não tenho extraordinária riqueza
na escrita
só meu ser vibra,
serei asas em  um céu ?
ou protagonista poética
de minha (eternidade)?
quantas eternidades são duvidosas,
reciclo-me
na simplicidade que
me é peculiar,
atenho-me
na dispersão da poesia,
no final  da rua versos
no inicio de uma lenda
de infinitas possibilidades,
talvez o cantar de pássaro
desvende  DEUS..


olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 07/03/2012
Reeditado em 17/04/2013
Código do texto: T3539851
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.