Sou um silêncio falante
que, na inquietação da noite,
revela aspirações, esperanças
e, em suave melodia,
em versos, confia
segredos e intentos.
Sou um poema que se foi
e, levado pelo vento,
pousa silencioso,
como o murmúrio das flores,
cedendo os seus temores
ao canto dos pássaros,
aos pensamentos da lua.
Sou gemido de paixão e saudade,
despertando, no coração do poeta,
desejos de versejar.
Sou revolta e indignação,
a buscar, na sombra do passado,
sentir as carícias desse silêncio,
para suportar os temores da escuridão.
Sou pássaro gritante, sobre um galho,
solitário, em inclinações,
sonhando e delineando,
sob o som da sua alma que ama,
todas as suas emoções
Sou alma melancólica,
a buscar, na Natureza,
a origem da sua Razão
E que racionaliza apenas para sentir
a luz das suas alegrias,
na aurora de cada dia,
no despertar de cada manhã..
que, na inquietação da noite,
revela aspirações, esperanças
e, em suave melodia,
em versos, confia
segredos e intentos.
Sou um poema que se foi
e, levado pelo vento,
pousa silencioso,
como o murmúrio das flores,
cedendo os seus temores
ao canto dos pássaros,
aos pensamentos da lua.
Sou gemido de paixão e saudade,
despertando, no coração do poeta,
desejos de versejar.
Sou revolta e indignação,
a buscar, na sombra do passado,
sentir as carícias desse silêncio,
para suportar os temores da escuridão.
Sou pássaro gritante, sobre um galho,
solitário, em inclinações,
sonhando e delineando,
sob o som da sua alma que ama,
todas as suas emoções
Sou alma melancólica,
a buscar, na Natureza,
a origem da sua Razão
E que racionaliza apenas para sentir
a luz das suas alegrias,
na aurora de cada dia,
no despertar de cada manhã..