Leveza - o poema
Numa mulher de pedra
Mora um pássaro
Desejoso de cantar
E banhar suas asas ao luar
Ama a mulher a seu pássaro
Mas não deseja deixá-lo
Por medo de não voltar
Embora temerosa
Acaba por não resistir ao seu canto
E se desfaz em areia
Para o pássaro libertar
Pensando estar tudo acabado
E abandonada por seu pássaro
De areia em fada
Começa a se transformar
Ao se olhar assim tão bela
Percebe que seu pássaro e ela
Jamais irão se apartar
Entende que desperdiçou energia em vão
Que sofreu inutilmente
Pois aquilo que embora não soubesse
E que já era fato e verdade...
É que a fada é o coração
E o pássaro a liberdade!
Numa mulher de pedra
Mora um pássaro
Desejoso de cantar
E banhar suas asas ao luar
Ama a mulher a seu pássaro
Mas não deseja deixá-lo
Por medo de não voltar
Embora temerosa
Acaba por não resistir ao seu canto
E se desfaz em areia
Para o pássaro libertar
Pensando estar tudo acabado
E abandonada por seu pássaro
De areia em fada
Começa a se transformar
Ao se olhar assim tão bela
Percebe que seu pássaro e ela
Jamais irão se apartar
Entende que desperdiçou energia em vão
Que sofreu inutilmente
Pois aquilo que embora não soubesse
E que já era fato e verdade...
É que a fada é o coração
E o pássaro a liberdade!