parecem de brinquedo
esses barquinhos
levam os medos
devagarinho,
água e sal
tudo normal,
um bom remédio
cura o tédio
não cai No prédio
de madeira a prova d'água,
(enchem dágua)
......
vai afundar não
ali ainda é raso
profundo é o coração
no silencio dessa tela
na máquina repousa eterno,
a foto, grito selado,
na vida do dia intenso
de azul pintado,
Deus preparado
pra soprar o vento
no espelho dágua eis que surge
cascos de todas as cores
na poesia de flores
na chegada dos amores
na partida de cada um
que segue nos barcos inteiros
(quebrados ) nos braços romeiros
da madeira incomum
no silencio dessa paisagem
há pensamentos pulsantes,
há futuros feridos
e medos,
na ida e vinda da vida
do dia, das horas, do mundo,
que parece só um brinquedo
mais tem o chão muito fundo !
esses barquinhos
levam os medos
devagarinho,
água e sal
tudo normal,
um bom remédio
cura o tédio
não cai No prédio
de madeira a prova d'água,
(enchem dágua)
......
vai afundar não
ali ainda é raso
profundo é o coração
no silencio dessa tela
na máquina repousa eterno,
a foto, grito selado,
na vida do dia intenso
de azul pintado,
Deus preparado
pra soprar o vento
no espelho dágua eis que surge
cascos de todas as cores
na poesia de flores
na chegada dos amores
na partida de cada um
que segue nos barcos inteiros
(quebrados ) nos braços romeiros
da madeira incomum
no silencio dessa paisagem
há pensamentos pulsantes,
há futuros feridos
e medos,
na ida e vinda da vida
do dia, das horas, do mundo,
que parece só um brinquedo
mais tem o chão muito fundo !