eu,eu...
eu vinha pela rua comprida,
palavras que não posso te dizer...
meus olhos cansados,depois
de uma noite mirando estrelas.
saí por aí ,
mas olhei meio que em falso
as CURVAS DO CAMINHO
meu coração parecia o sino da praça
o velho ferrugem o transformou
seu toque ´range
.. fico pensando,
minha canção é triste
já naõ ando acariciando as areias da praia
as árvores parecem dar adeus
as folhas gastas.
..no entanto
no universo nada está separado
há um barulho insano nessa tarde
só quero remover lembranças
e plantar sementes
aguardar desabrochar novas flores...
o poeta realiza-se escrevendo versos
mais hoje eu quero algo mais profundo
precisas existir,
para que eu possa te encontrar
já és meu como o pássaro que voa,..
as folhas verdes
dessa quase finda primavera
correm do homem...
vim só com minha poesia
me cansa pensar em falar,
a vida é assim ...
bom pra voce,
pior pra mim...
as vezes rainhas sorriem
sorriso triste
a culpa é desse vento frio...
DEUS lá do céu com olhos úmidos,
cai um gôta de orvalho sobre a flor
há um fim de começo entre nós...
eu
poderia querer muito mais,
só que
conhecer o segredo da vida
me da liberdade de nãofaze-lo,
me retirei de ti, indiferente.
mas quando existe amor em nós
jamais ficamos vazios,
a rua termina,é hora de retornar
e eu só queria mesmo
é que o tempo parasse
quando a HUMANIDADE
ao mesmo INSTANTE
pensasse em DEUS,
ou...
pelo menos
não tivesse um pássaro morto....





olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 11/01/2012
Reeditado em 04/09/2012
Código do texto: T3434997
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