Na contra mão da vida!
Maria, um dia deixou a roça.
Seu sonho era conhecer a cidade
Assim ela seguia seu destino
Pensando encontrar a felicidade
Mas seu sonho cedo acabou
Então chorou de dor e saudade
Voltar pra casa já não podia
Porque perdera, sua identidade.
Na cidade a pequena Maria
Em busca de emprego ela partiu
Sua beleza chamava atenção
Então alguém na sua vida surgiu
Sentiu bater no peito o amor
Mas algo naquele olhar ela sentiu
Nele ela não via sinceridade
Tentou fugir, mas não conseguiu.
Assim, na contra mão da vida,
Conheci Maria, servente do amor.
Ela contou-me a sua historia
Sem magoas, falou-me de sua dor,
Dos sonhos que se perderam
Falou da vida, sem nenhum rancor
E do mundo atual em que vive
Onde somente seu corpo, tem valor.
Foi esta Maria que eu conheci
No rosto bonito um véu de tristeza
Fui seu amigo, fui seu irmão,
Eu só não desfrutei da sua beleza.
Pelotas: 13 / 12 / 2011
Maria, um dia deixou a roça.
Seu sonho era conhecer a cidade
Assim ela seguia seu destino
Pensando encontrar a felicidade
Mas seu sonho cedo acabou
Então chorou de dor e saudade
Voltar pra casa já não podia
Porque perdera, sua identidade.
Na cidade a pequena Maria
Em busca de emprego ela partiu
Sua beleza chamava atenção
Então alguém na sua vida surgiu
Sentiu bater no peito o amor
Mas algo naquele olhar ela sentiu
Nele ela não via sinceridade
Tentou fugir, mas não conseguiu.
Assim, na contra mão da vida,
Conheci Maria, servente do amor.
Ela contou-me a sua historia
Sem magoas, falou-me de sua dor,
Dos sonhos que se perderam
Falou da vida, sem nenhum rancor
E do mundo atual em que vive
Onde somente seu corpo, tem valor.
Foi esta Maria que eu conheci
No rosto bonito um véu de tristeza
Fui seu amigo, fui seu irmão,
Eu só não desfrutei da sua beleza.
Pelotas: 13 / 12 / 2011