quantas horas somos um rosto
no meio de tantos rostos
nao impota o tamanho do sonho
nem o comprimento do cabelo
por tantos momentos
a vida e uma multidao
com PERNAS BAMBAS..
entrando por vielas da alma
retirando a paz
congregando vultos do passado
um passado rôto
des(gosto)
em passos vibrantes da mesquinhez
de alguns coraçoes (humanos)...
nao sei onde e o ponto de chegada
atras de um muro alto
a( OUTRO LADO))
talvez um jeito de derrota
na individualidade ( de versos anti (versos)
proversos
provocas, prossegues,
no fundo ha choro em metamorfose
ha uma conta bem remunerada de boletos impagaveis
nos falsos sorrisos balnearios...
nenhum lugar e seguro
muito menos o carro em movimento...
o poeta pode ser irracional ,
pode andar de quatro,
pode ser um fato
pode SER um (TUDO)
NUM RÚSTICO BRONZEAR DO SONHO, OU DO VAZIO,
um entornar de tronos
e na roupa arrepios...
nas tranças dos caminhos (fio a fio)
a cisterna transborda
e na borda a poesia borda
as iniciais e as finais
horas ,
onde a noite engole o dia,
e o jeito é sair pela madrugada
achando que nela ha MAGIA...
AH...! ESPERE,
nao encoste o rosto no desgosto
corra dessa bruxaria,
(corra de braços abertos para seus proprios braços)
e escuta: tem alguem batendo em sua porta,
HOJE ja É FUTURO
e (ainda agora ) É passado...
SIM, SIM,
a vida é uma (ZONZA multidao,)
por isso É normal
voce ficar assim...
no meio de tantos rostos
nao impota o tamanho do sonho
nem o comprimento do cabelo
por tantos momentos
a vida e uma multidao
com PERNAS BAMBAS..
entrando por vielas da alma
retirando a paz
congregando vultos do passado
um passado rôto
des(gosto)
em passos vibrantes da mesquinhez
de alguns coraçoes (humanos)...
nao sei onde e o ponto de chegada
atras de um muro alto
a( OUTRO LADO))
talvez um jeito de derrota
na individualidade ( de versos anti (versos)
proversos
provocas, prossegues,
no fundo ha choro em metamorfose
ha uma conta bem remunerada de boletos impagaveis
nos falsos sorrisos balnearios...
nenhum lugar e seguro
muito menos o carro em movimento...
o poeta pode ser irracional ,
pode andar de quatro,
pode ser um fato
pode SER um (TUDO)
NUM RÚSTICO BRONZEAR DO SONHO, OU DO VAZIO,
um entornar de tronos
e na roupa arrepios...
nas tranças dos caminhos (fio a fio)
a cisterna transborda
e na borda a poesia borda
as iniciais e as finais
horas ,
onde a noite engole o dia,
e o jeito é sair pela madrugada
achando que nela ha MAGIA...
AH...! ESPERE,
nao encoste o rosto no desgosto
corra dessa bruxaria,
(corra de braços abertos para seus proprios braços)
e escuta: tem alguem batendo em sua porta,
HOJE ja É FUTURO
e (ainda agora ) É passado...
SIM, SIM,
a vida é uma (ZONZA multidao,)
por isso É normal
voce ficar assim...