quantas horas  somos um rosto
no meio de tantos rostos
nao impota o tamanho do sonho
nem o comprimento do cabelo
 por tantos momentos
a vida e uma multidao
com PERNAS BAMBAS..
entrando por vielas da alma
 retirando  a paz
congregando vultos do passado
um passado rôto
des(gosto)
em passos vibrantes da mesquinhez
 de alguns coraçoes (humanos)...
nao sei onde e o ponto de chegada
atras  de um muro  alto
a( OUTRO LADO))
talvez um jeito de derrota
na individualidade ( de versos anti (versos)
   proversos
provocas, prossegues,
no fundo   ha choro em metamorfose
ha uma conta  bem remunerada de  boletos impagaveis
nos falsos sorrisos  balnearios...
nenhum lugar e seguro
muito menos  o carro em movimento...
o poeta  pode  ser irracional ,
pode andar de quatro,
pode ser um fato
pode  SER um (TUDO)
NUM RÚSTICO BRONZEAR DO SONHO, OU DO VAZIO,
um entornar de tronos
e na roupa arrepios...
nas tranças  dos caminhos (fio a fio)
 a cisterna  transborda
e na borda  a  poesia borda
as iniciais e as finais
horas ,
onde a noite engole o dia,
e o jeito é  sair pela madrugada
achando que   nela  ha MAGIA...
        AH...!  ESPERE,
nao encoste o rosto no desgosto
corra dessa bruxaria,
(corra de braços abertos para seus proprios braços)
e escuta:  tem alguem batendo  em sua porta,
HOJE  ja  É FUTURO
e (ainda agora )  É passado...
   SIM, SIM,
a vida  é  uma  (ZONZA multidao,)
por isso É normal
voce  ficar assim...







olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 25/11/2011
Reeditado em 31/07/2012
Código do texto: T3355067
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