com um gole de café
num pequeno copo
sentada num banquinho
de tronco de arvore
recordaçoes despem-se
ao som dos pingos soltos da chuva pálida,
olhar o mundo atraves da cerca
num revoar de ideias nada informais
memórias castradas
um haver sem ( estar)
entre buzinas de bicos passaredos
o céu esfumaçado de cinza pesado
despeja agua num jato rápido
lava jato, lava terra , lava gente
fortalece semente,
enquanto tatuagens das sombras
abrem-se entre os rasgos
das aguas esvuaçantes pelo vento espalhadas
e cai repleta de amargura,
chorando as agruras do mundo infecundo do( bem)
ser manhã, numa chuva esquecida
um infinito curto
e do ângulo estético
há carruagens carregando baldes,
coroas caindo de torres
e DEUS
observando as serras...
o gole de café corresponde as expectativas
aquece o âmago
o pensamento acorda
e outro dia começa,
apesar de aguas rolarem
por tantos olhos,
na ironia do (nascer da esperança,)
e atraves da cerca
o mundo revira,
enquanto tudo acontece
alem do alcance da vista...
num pequeno copo
sentada num banquinho
de tronco de arvore
recordaçoes despem-se
ao som dos pingos soltos da chuva pálida,
olhar o mundo atraves da cerca
num revoar de ideias nada informais
memórias castradas
um haver sem ( estar)
entre buzinas de bicos passaredos
o céu esfumaçado de cinza pesado
despeja agua num jato rápido
lava jato, lava terra , lava gente
fortalece semente,
enquanto tatuagens das sombras
abrem-se entre os rasgos
das aguas esvuaçantes pelo vento espalhadas
e cai repleta de amargura,
chorando as agruras do mundo infecundo do( bem)
ser manhã, numa chuva esquecida
um infinito curto
e do ângulo estético
há carruagens carregando baldes,
coroas caindo de torres
e DEUS
observando as serras...
o gole de café corresponde as expectativas
aquece o âmago
o pensamento acorda
e outro dia começa,
apesar de aguas rolarem
por tantos olhos,
na ironia do (nascer da esperança,)
e atraves da cerca
o mundo revira,
enquanto tudo acontece
alem do alcance da vista...