meus dedos firmes na caneta
escrevem...
a grama fofa
o pardal pousado
bem te vi cantado
nuvem grossa correndo,
vento rouco
a cortina dançando
caneta dividida,
flores abrindo...
cheiro de café coando
meu neto sorrindo,
Deus nos olhando
o camaleão descansando,
almofada manchada
perfume de pão
meu (ser ) renovando,
é dia de( novo)...
é a trança da vida
ensaio do tempo
mostrando a (ida)
do recem chegado vento...
minha mão que escreve
pausa breve
a observar a terra
(TERRA)....
o mar que cochila
a folha balança
e o segredo das ondas
entre o sol e a lua,
a estrela do mar
que no céu fica nua...
e eu, vago...( VAGO) e...
a poesia nasce
o parto nao espera
enquanto o espelho
guarda meu reflexo,
a graviola cresce
mangas carlotas amadurecem
o canto passaral acontece...
a,... essa mao que agora escreve
( VERVE)
movimentos espontanneos
contritos com a natureza
E....
a poesia cresce
amamentada pela mao...
a mesma mao que escreve o( SILENCIO)....
escrevem...
a grama fofa
o pardal pousado
bem te vi cantado
nuvem grossa correndo,
vento rouco
a cortina dançando
caneta dividida,
flores abrindo...
cheiro de café coando
meu neto sorrindo,
Deus nos olhando
o camaleão descansando,
almofada manchada
perfume de pão
meu (ser ) renovando,
é dia de( novo)...
é a trança da vida
ensaio do tempo
mostrando a (ida)
do recem chegado vento...
minha mão que escreve
pausa breve
a observar a terra
(TERRA)....
o mar que cochila
a folha balança
e o segredo das ondas
entre o sol e a lua,
a estrela do mar
que no céu fica nua...
e eu, vago...( VAGO) e...
a poesia nasce
o parto nao espera
enquanto o espelho
guarda meu reflexo,
a graviola cresce
mangas carlotas amadurecem
o canto passaral acontece...
a,... essa mao que agora escreve
( VERVE)
movimentos espontanneos
contritos com a natureza
E....
a poesia cresce
amamentada pela mao...
a mesma mao que escreve o( SILENCIO)....