Alcova

Recôndito da alma valente

que se deleita dos prazes e amores.

Reserva dos sagrados aconchegos,

dos desejosos sonos de amor.

Orbita dos amores que submergem

nas profundezas intensas dos

nuances de cores e matizes.

Descanso dos ímpetos sentimentais

imortais por natureza.

Silêncio que acalenta e também atormenta.

Fuga as vezes insana, de não

raros sentimentos tão fugazes.

Esconderijo dos deleites e

seduções sem limites.

Quebra de fronteiras e encantos!

Eliete Macêdo
Enviado por Eliete Macêdo em 11/11/2011
Reeditado em 11/11/2011
Código do texto: T3329911
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