sob a chuva
 carrego o tempo
dentro do peito
abstrato sentimento
descartando-me dos dias
na luz cinzenta da tarde
 aos poucos parto
a vida arde
flores chuvadas(flamejando)
essa friagem tão (GELADA)
 dói , dói ausencia
a,  quisera (PODER)
 mudar a história..
mutar a pele
sair da cinzenta tarde
sair, sair , sair....
sair do tempo abstrato..
ah!!!, DEUS,
a vida arde
e as flores nao se abatem...
sob a chuva carrego o tempo
dentro do peito
só quero sair  dessa tarde cinzenta
a vida arde
ah !!!!
(DEUS)....
olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 03/11/2011
Reeditado em 17/04/2013
Código do texto: T3315412
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