Meditar e sonhar
Hoje
Eu estou a fim
De sair à noite e curtir
Sozinho ou não
Pra mim tanto faz
O importante mesmo e sair
Conhecer outras pessoas
Andar pelas calçadas
Conhecer outros lugares
Quem sabe sentar
Lá no banco da pracinha
Meditar e sonhar
Dar adeus às estrelas
Curtir, o ultimo raio de luar,
Esperar o Sol chegar
Sentir a brisa tocar o rosto
Trazendo lá do campo
O cheiro de relva molhada
Ouvir lá em cima do telhado
O grito alegre dos pardais
Em contraste com o triste cantar
De um sabiá solitário
Pedindo sua floresta de volta
Ser Majestade novamente
Lá nos confins do sertão
Trocar a gaiola aqui na cidade
Pela sua velha laranjeira
Onde cantou a sua ultima canção
Ainda em liberdade...
... É assim que eu me sinto
Nesta cidade, há onde um dia,
Tornei-me prisioneiro,
Nesta gaiola de ferro e cimento.
Sem liberdade... Sem vida,
Alimentando esperanças
Remoendo velhas lembranças
De um passado distante!
Pelotas: 16 / 10 /2011
Hoje
Eu estou a fim
De sair à noite e curtir
Sozinho ou não
Pra mim tanto faz
O importante mesmo e sair
Conhecer outras pessoas
Andar pelas calçadas
Conhecer outros lugares
Quem sabe sentar
Lá no banco da pracinha
Meditar e sonhar
Dar adeus às estrelas
Curtir, o ultimo raio de luar,
Esperar o Sol chegar
Sentir a brisa tocar o rosto
Trazendo lá do campo
O cheiro de relva molhada
Ouvir lá em cima do telhado
O grito alegre dos pardais
Em contraste com o triste cantar
De um sabiá solitário
Pedindo sua floresta de volta
Ser Majestade novamente
Lá nos confins do sertão
Trocar a gaiola aqui na cidade
Pela sua velha laranjeira
Onde cantou a sua ultima canção
Ainda em liberdade...
... É assim que eu me sinto
Nesta cidade, há onde um dia,
Tornei-me prisioneiro,
Nesta gaiola de ferro e cimento.
Sem liberdade... Sem vida,
Alimentando esperanças
Remoendo velhas lembranças
De um passado distante!
Pelotas: 16 / 10 /2011