ali ... reclamaçoes normais
repousam...
claramente a poesia
não existe (agora)
humanos parecem
apenas consumidores,
crianças precisam de amor.!
..sobre as águas os navios sao úteis
assim como o avião só  no ar está (vivo)
cada   coisa  tem seu lugar  pra  existir
 será que alguem  afogando-se
pode  fazer planos?
somos arquitetos do nada,
em grandes cascatas  as tristezas derramam-se
e ficamos sem entender
o  ( LOGO ALI)...
o futuro  encolhe todo  dia
em contornos de labios  e olhos 
ele repousa....
na imensidao de dores  guardadas
na coleção dos  (daqui a pouco )
o melhor, É me tornar criança...
buscar outros sentidos
colorir  meu  caderno
manter alegre  meu espirito,
debaixo  de minhas maos
versos escondidos...
um longo (TUDO) escrito
nas fujanças da vida...
(logo  ali )
meu corpo parado
á moda antiga,
seguro um maço de flores
que me presenteio
pela manhã   qualquer  estrela
desaparece...
eu (olho) de relance
para o cheiro do bolo  da  padaria
o céu fica doce,
nao digo nada,
apenas (olho) as fragancias das flores
e respiro o cheiro dos sonhos que acabaram...
compro  giz de cera
é hora de colorir meu dia
é hora de ser alegria
vou desenhar uma bóia
tomara nao vire  jibóia
quando for me salvar a vida..
recostarei em meu xale,
 tomarei café com as estrelas..
(logo  ali)...onde palavras cantam
e todas as  queixas acabam,
descubro sob minhas maõs
um monte  de versos..


olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 12/10/2011
Reeditado em 17/04/2013
Código do texto: T3272039
Classificação de conteúdo: seguro
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