poesia pueril da pequenice

há uma

criança, deleite de

criança em

mim.

tão poético e

evidente nostálgico.

nada grande nada

formal.só

música e

suas melodias

implicitas.

no mundo da

pequenice a

grandez não

tem

sentido.

não há

voz maiúscula nem

usual

sarcasmo.

pueril sacra-

lidade num pecado

que cometo

sem

saber.

não há

ironia e o cinismo

se apaga em

suor.

o único sentido é o sentido do

sentir.

a única voz é a voz do

ouvir.

o unico desejo é o desejo

de deleite

infantil.

perdoe-me, é

pecado sem

ciência.mas pecado que seja, não posso deixar de admitir

que pecado este, adoro cometer.

não há culpa, dor ou

condenação.

o pecado é existir.o pecado é sentir.o pecado é amar.o pecado é você.