O Meu Querido Maurício.
Ah! Meu doce e mortal vício!
O meu querido Maurício...
És como o murmúrio eólico das ventanias sulinas...
Que alvoroçam folhas secas caídas das casuarinas...
És como o rumor dos céus nas tempestades de agosto...
Eis toda a minha tormenta na perfeição de teu rosto!
Teus olhos, um par de estrelas clareando meus precipícios...
Ah! Se eu pudesse...
Ah! Meu angélico Maurício...