,vigia sobre o que sabes
sempre haverá o último verão,
onde antigos versos serão derramados
pelos campos amarelos
das recordaçoes...

aguas verdes
água vinho
água algas...
caranguejos intrusos
em suas tocas,
em seus Países,
vacinados contra o homem mau...
antigamente o herói era o( Zorro,)
assim eu morro,
e o super homem
ja era  tecnologia,

falar idiomas (é massa)
entre as aguas  todos se entendem...
corpos soltos,
saltos no azul,
nesse deserto  ao vento
tem literatura,
umbigos e piercing
garrafa térmica,
armadilhas,anzóis,faróis, revoltas...

agua é meio guerra
terra, berra, engole, encolhe,
castelos de sabedorias...
aguas verdes
sêde, alegrias, agonias,
ventanias....
no silencio robusto desse momento
parado na fotografia
    há
esbanjar de natureza
que ( só) parece  vazia....

olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 01/10/2011
Reeditado em 17/04/2013
Código do texto: T3251004
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