Amor em decomposição
Minhas mãos estão cansadas
Pesam as minha pálpebras
De nada adianta desancar em versos
Apodreceu a minha sorte...
Deixarei que o tempo passe
Não há nada a fazer lá fora
Nesses dias feios eu cortejo a morte
Sua sombra em meu quarto traz mal cheiro...
Minha alma cheia do vazio que te preenche
Que o dia amanheça!
Volto a minha insignificância...que a vida me leve como o vento leva
e como a chuva lava.