Amor em decomposição

Minhas mãos estão cansadas

Pesam as minha pálpebras

De nada adianta desancar em versos

Apodreceu a minha sorte...

Deixarei que o tempo passe

Não há nada a fazer lá fora

Nesses dias feios eu cortejo a morte

Sua sombra em meu quarto traz mal cheiro...

Minha alma cheia do vazio que te preenche

Que o dia amanheça!

Volto a minha insignificância...que a vida me leve como o vento leva

e como a chuva lava.

Tamilis
Enviado por Tamilis em 19/08/2011
Reeditado em 19/08/2011
Código do texto: T3170444
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