À Deriva
Ilze Soares
 
Como um barco sem timoneiro
vagando à deriva,
assim sigo no oceano da vida...
Tenho esperança no coração
e na mente algumas ilusões...
Não traço rota nem direção,
deixo apenas me levar...
Exponho emoções
de alegria ou sofrimento
e vibro com qualquer lugar
ou pessoa que saiba me encantar.
Mesmo à deriva, sei a vida aproveitar.

Poema escrito para ciranda de msm nome, iniciada pela poetisa Ciducha
 
Ilze Soares
Enviado por Ilze Soares em 16/08/2011
Reeditado em 21/10/2014
Código do texto: T3163032
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