á inconstancia da humanidade
as ruas continuam sendo atalhos..
eu ficaria contigo
morreria contigo (disse alguem apaixonado)
até onde levar a sério ( palavras) ? ?
insensivveis dias cortam meu caminho
a noite continua sendo vulto
gestos cadenciados desnutridos
estou feito escultura nunca vista
na inconstancia da vida,
como águas mutantes
no mar, náufrago meu coração adentra,
minha percepção nao te alcança
contemplo o mundo,
ao longe navio ancorado
botes murchos...
nada tem forma humana
os mendigos adormeceram
sob a tristeza da ponte !
das plantas surgem caules,
lascas de espelhos num canto da rua
a felicidade pode ser (humana)
beleza que gira
terra atira
(luar lupa)
a inconstancia da humanidade
da existencia
cortante, despida , lânguida,
devo prosseguir meu percurso
quem sabe eu seja trova ou trovoada
obstáculos sem pautas
metarmofose de andorinhas
ninho de víboras mortas...
saber congelado,
e talvez algum dia
o amor seja descoberto
entao direi tambem :
ficarei só contigo
morrerei contigo
nesse templo de( esperanças verdes)
quem sabe...
tenho festa na memória
em gestação,
ao pronunciar teu nome..
a inconstancia da humanidade,
navio
ancorado, barcos murchos,
a noite é vulto
eu sou mutação...
últimamente enigma...
tem hora que desejo devorar espadas
ser de (circo)
por fogo pela boca...
e (colher flores)
beijar os pássaros
(amar voce..).
e tudo despejado na inconstancia da humanidade
que habita em mim,
minhas ruas sao frestas
apenas busco um rosto,
cacos de espelhos no canto da rua
sou restos de( limite)....
preciso desarmar minha sombra,
eu ficaria contigo
se ainda fosse (eu) !!
antes que me enterrem
ha longo caminho á frente
mas....
meu protesto está vencido,
sou anjo sem harmonia
na inconstante humanidade que me cerca
sou mutação,
nas mãos inclementes da vida
na inconstancia das águas
que me olham.....
as ruas continuam sendo atalhos..
eu ficaria contigo
morreria contigo (disse alguem apaixonado)
até onde levar a sério ( palavras) ? ?
insensivveis dias cortam meu caminho
a noite continua sendo vulto
gestos cadenciados desnutridos
estou feito escultura nunca vista
na inconstancia da vida,
como águas mutantes
no mar, náufrago meu coração adentra,
minha percepção nao te alcança
contemplo o mundo,
ao longe navio ancorado
botes murchos...
nada tem forma humana
os mendigos adormeceram
sob a tristeza da ponte !
das plantas surgem caules,
lascas de espelhos num canto da rua
a felicidade pode ser (humana)
beleza que gira
terra atira
(luar lupa)
a inconstancia da humanidade
da existencia
cortante, despida , lânguida,
devo prosseguir meu percurso
quem sabe eu seja trova ou trovoada
obstáculos sem pautas
metarmofose de andorinhas
ninho de víboras mortas...
saber congelado,
e talvez algum dia
o amor seja descoberto
entao direi tambem :
ficarei só contigo
morrerei contigo
nesse templo de( esperanças verdes)
quem sabe...
tenho festa na memória
em gestação,
ao pronunciar teu nome..
a inconstancia da humanidade,
navio
ancorado, barcos murchos,
a noite é vulto
eu sou mutação...
últimamente enigma...
tem hora que desejo devorar espadas
ser de (circo)
por fogo pela boca...
e (colher flores)
beijar os pássaros
(amar voce..).
e tudo despejado na inconstancia da humanidade
que habita em mim,
minhas ruas sao frestas
apenas busco um rosto,
cacos de espelhos no canto da rua
sou restos de( limite)....
preciso desarmar minha sombra,
eu ficaria contigo
se ainda fosse (eu) !!
antes que me enterrem
ha longo caminho á frente
mas....
meu protesto está vencido,
sou anjo sem harmonia
na inconstante humanidade que me cerca
sou mutação,
nas mãos inclementes da vida
na inconstancia das águas
que me olham.....