pegadas  na estrada de areia
num distrair luzir
fim de tarde
 e jamais será tarde
me comovo
arrepio
por um fio
 desafio
guerra   da prole
(E PROLE NAO ENVELHECE)
 ve-los adultos e pais
reve-los infantis (nao mais)
 ainda assim nao crescem
 serão eternos bebês,
eterna saudade  de antigamente
muito antigamente
um alongar do passado
um quarto com cheiro de  talco jhonson,
   e     alfazema]
fraldas de pano,
pra assaduras  (maizena)
e nao   teve engano
olhos azuis
depois verdes
estes...
meu filho (primogenito),
  e      meu neto ,
e ja  nasceu  mais um
em seguida eu mostro...
 pegaddas  na areia de minha veia
na vida de meu coração....
 no meu pensar  mais  profundo,
meus amores
minhas cores
minha essencia,

(apesar  dos pesos do mundo.)...

olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 10/08/2011
Reeditado em 17/04/2013
Código do texto: T3152102
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