o silencio crescia  robusto
verde mel
azul véu
sons escuros de rostos lago
todas as manhãs (afago)
tardes sao tardes,
corpos e saltos
estórias náufragas
nossos corpos  em novelo
canal (versos)
azul de aguas revoltas
beijos  no selo
no envelope,
na carta  colorida
no amor que era vida,
árvores em pátios
de areia  fina , alva,
nada se agita
algum momento
só silencio (reina)
quieto , entre as escadas
e torres da vida,
cada situação tem ruptura
nada possivel alterar o passado
tudo aquilo que naõ quis ser
éramos ainda,
participação ativa
em sonhos fragelados,
e o futuro congelado....

até as árvores se encontram
só depende da hora
entre a  imensidão azul
em meio ao ontem  e o agora..
.

olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 17/07/2011
Reeditado em 17/04/2013
Código do texto: T3101082
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