Foge tarde
pelas mãos( do tempo)
entre cores da vida
na dança das almas vivas,
das cândidas molduras descartaveis
temidos momentos onde o vento para
de respirar...
foge tarde , e nem é tarde,
desperta ainda o ápice do  estar
quem pode enfrentar destinos
se não existem,
e corpos ligam-se pra sempre
protegendo da morte  todo sonho...
e tao amarga  é a
memória
um  nascer sobrevivente
jaz numa saudade
sob o céu eternamente !
foge tarde,
e nem é tarde
o tempo sabe...




olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 12/07/2011
Reeditado em 17/04/2013
Código do texto: T3091540
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