Sou arvore morrendo,a margem de um rio,
cheio de vida,onde me nego chegar.
Sou arvore frondosa de folhas chorosas,
que ao vento se entrega a balançar.
Sou arvore que outrora me orgulhava
de frutos viçosos,e que hoje choro por velos caídos
sem vida a se apodrecer.
Sou arvore sem vida de folhas amarelas
caindo ao chão,levadas pelo vento.
Sou arvore morta tronco seco e vazio,
sem brotos,sem seiva,querendo cair
secar as raízes pra não mais existir.
cheio de vida,onde me nego chegar.
Sou arvore frondosa de folhas chorosas,
que ao vento se entrega a balançar.
Sou arvore que outrora me orgulhava
de frutos viçosos,e que hoje choro por velos caídos
sem vida a se apodrecer.
Sou arvore sem vida de folhas amarelas
caindo ao chão,levadas pelo vento.
Sou arvore morta tronco seco e vazio,
sem brotos,sem seiva,querendo cair
secar as raízes pra não mais existir.