Caos
O desatino incomoda
corpo e mente, alma doce,
ser descrente.
O desavisado sou eu?
O desprotegido és tu?
Qual de nós é o culpado?
Não há o que fazer,
não há como pagar,
e nada pra dizer.
O preço é muito alto
e tudo tem a ver
de haver sentido,
e este tudo a ver,
até que pode haver,
com o caos do meu vivido.