de amor nada adianta,
argumentos falhos
aromas voláteis
algazarras caladas...

sôpro de lembranças feito pó mágico
chegam ao som do vento invernal
refugos de vidas,
músicas intocáveis
( adeus) Á (Deus)



cada noite que amanhece
( é novo um todo que não trás tudo)
incompleto, indireto, incerto,
de nada adianta amor
quando já virou dor
quando começa matar

argumentos falhos
o tempo gasta
o coração cala...
ah, (Deus )
olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 29/06/2011
Reeditado em 06/09/2012
Código do texto: T3065478
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