Poesia Desembaçada
Enquanto vida eu tiver insistirei em meu canto,
Não quero o lamento nem o pranto como assinatura,
A vida pede mais e Deus nos dá muito mais,
Quero meu olhar alargado,
Meu coração liberto do mal que tinha coberto de névoa minha escrita,
Já começara a sentir dificuldade em ver doçura numa frase,
Em ter tato na rispidez,
Tudo se tornara como vidro embaçado em noite fria,
Foi preciso o calor da antiga Poesia para que o desembaraço da vida
Que ainda há em mim limpasse as vidraças, meu Caminho,
Meu canto que de tanta dor e alegria juntas canta noite e dia
Minha Poesia que jamais terá fim.
Enquanto vida eu tiver insistirei em meu canto,
Não quero o lamento nem o pranto como assinatura,
A vida pede mais e Deus nos dá muito mais,
Quero meu olhar alargado,
Meu coração liberto do mal que tinha coberto de névoa minha escrita,
Já começara a sentir dificuldade em ver doçura numa frase,
Em ter tato na rispidez,
Tudo se tornara como vidro embaçado em noite fria,
Foi preciso o calor da antiga Poesia para que o desembaraço da vida
Que ainda há em mim limpasse as vidraças, meu Caminho,
Meu canto que de tanta dor e alegria juntas canta noite e dia
Minha Poesia que jamais terá fim.