POETA MENTE MADURA
MOR
Poeta quando nas letras se atira
Naquele louco imaginário.
Tem só a poética logo em mira
Na mente já fica o relicário.
Aquele louco poeta na busca da poesia
Na loucura deste universo.
Vendo o sol, vendo a lua, o que imaginaria
Imaginação em tempo reverso.
Em tudo que está a pensar
Uma bela nave construir.
Pelo universo a voar
Só algo novo descobrir.
Tudo fica a imaginar
Um povo, com uma nova filosofia.
E logo já desmitificar
Deste povo trazer outra ideologia.
Do poeta fica o amor
Uma memória sem igual.
Com todo os seu calor
Mostra um mundo fenomenal.
São José/SC, 28 de maio de 2011.
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