A VENERÁVEL ILUMINADA
MOR
A pé do candeeiro
Era bela e iluminada.
A poesia por primeiro
Tudo era encantada.
O leitor naquela leitura
Uma música a compilar.
Numa extensa partitura
No seu belo assoviar.
Era o canto do uirapuru
Sua pena bem colorida.
Na copa do garapuvu
Naquela hora ouvida.
A abertura da primavera
É uma breve estória.
Elegante é a nova era
Grave bem esta memória.
São José/SC, 27 de maio de 2011.
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