Cemitério de passaros

Os montes estão gelados,

uma brisa congéla-me a alma,

sou um passrao ferido,

voando ao paraiso perdido.

minhas asas não aguentam mais,

é como se eu caisse e caisse, num buraco sem fim.

diz-te a mim seu desespero; pois sou o calmante das almas aflitas.

o arco iris é o meu brinquedo,

assim como as nuvens, as arvores e a chuva.

minha melancolia para no limite entre o céu e o únivérsso.

sou o cantico preso ao seu coração,

sua docê prisão sem grades,

sou a liberdade voando ao além.

rafael filth
Enviado por rafael filth em 17/05/2011
Reeditado em 11/06/2011
Código do texto: T2976910
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