CANTO DE NINAR
Passei próximo à porta do cemitério.
Ali depositados ficaram todos despojados dos conflitos humanos:
Mágoas, paixões e ódios.
Dormiam tão tranqüilos,
Tão quietos,
Tão sossegados...
Somente os pássaros cantavam
Ninando aqueles sonos.
L.L. Bcena, 03/10/2001
POEMA 78 – CADERNO: PERDIDOS E ACHADOS.