CANTO DE NINAR

Passei próximo à porta do cemitério.

Ali depositados ficaram todos despojados dos conflitos humanos:

Mágoas, paixões e ódios.

Dormiam tão tranqüilos,

Tão quietos,

Tão sossegados...

Somente os pássaros cantavam

Ninando aqueles sonos.

L.L. Bcena, 03/10/2001

POEMA 78 – CADERNO: PERDIDOS E ACHADOS.

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 06/05/2011
Reeditado em 26/06/2012
Código do texto: T2952914
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